Morte no Funeral, filme dirigido pelo cineasta inglês Frank Oz, mostra as diversas situações inusitadas do gênero ‘comédia de erros’. Aparentemente temas como a morte e funeral não poderiam ser encaixados dentro de qualquer espécie que provocasse gargalhada, mas Frank Oz conseguiu pegar as sutilezas do tema e relaciona-lás com a tradição contida e afiada dos comediantes ingleses (juntamente com o humor escatológico deles) e, dessa forma, fazer um de seus melhores filmes desde o final da década de 1980.
Toda a história da comédia gira em torno do funeral do patriarca de uma família tradicional inglesa. Cerimônia preparada, os familiares e os poucos amigos vão chegando com o passar do tempo e a partir deste momento começa-se a perceber os diversos personagens estereotipados com os seus diversos tipos de problemas. Entretanto, o que causa a dinâmica especial do filme é a perda de um frasco de alucinógeno e a presença do amante gay do falecido.
Toda a história da comédia gira em torno do funeral do patriarca de uma família tradicional inglesa. Cerimônia preparada, os familiares e os poucos amigos vão chegando com o passar do tempo e a partir deste momento começa-se a perceber os diversos personagens estereotipados com os seus diversos tipos de problemas. Entretanto, o que causa a dinâmica especial do filme é a perda de um frasco de alucinógeno e a presença do amante gay do falecido.
As drogas foram ingeridas pelo noivo da prima Martha, Simon, e é a partir da chegada deles que as peripécias começam a acontecer no ambiente. O clima de tensão aumenta com o surgimento de um desconhecido, um anão, que após uma conversa com o filho do morto e aspirante a escritor Daniel exige uma recompensa para não revelar algumas fotos que comprometiam o pai. Daniel conversa com o irmão bem sucedido Robert e juntos tentam analisar quais as maneiras existentes para que a história não chegue aos ouvidos dos presentes.
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