Um convite às damas. O sonho e o deleite de grande parte do público feminino... Moda, luxo, liberdade, casamento e filhos... São com estes ingredientes básicos que Sexo e a Cidade (Sex And The City, EUA - 2008) faz um convite ao gosto e à atenção das mulheres. A cada personagem na tela, elas escolhem as características que mais combinam com sua própria personalidade... E se divertem!
Aos homens podem parecer simples tolices do sexo oposto. Irão torcer o nariz e fazer careta. Mas ao final, acabam caindo nas graças das cômicas aventuras encenadas por quatro amigas: Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker), Charlotte York (Kristin Davis), Miranda Hobbes (Cynthia Nixon) e Samantha Jones (Kim Cattrall).
Baseado na série de sucesso da HBO, que em seis temporadas produziu 94 capítulos, Sex And The City mostra uma preocupação sempre presente no universo feminino: o casamento. Agora na casa dos quarenta anos, as conversas e reuniões das quatro amigas giram em torno do dilema matrimonial, que, com a decisão de enlace entre Carrie e Mr. Big (Chris Noth), transforma-se no foco de análise e reflexões. Se para Carrie a simples decisão de casar-se ocupa todas as suas atividades, fazendo com que organize uma festa além das expectativas de seu noivo; para Miranda é um simples passo em falso, pois acaba de se decepcionar com seu marido. Já para Charllote, o casamento vai a mil maravilhas, ficando ainda mais excitante com a sonhada visita da cegonha. Samantha, a amiga que já se encontra nos cinqüenta, nem quer ouvir essa palavra... A regra é dedicar-se mais a si mesmo, e nessa proposta, até um relacionamento duradouro de cinco anos será posto a prova.
O filme pode conquistar o humor do público de ambos os sexos, no entanto perde um pouco ao abdicar de um roteiro mais sustentável, que valorizasse os paradigmas sobre sexo e liberdades femininas que a série levou a público e assim garantiu sucesso. Talvez por ter que construir “início” e “fim” de dilemas femininos em apenas 2 horas, o diretor Michael Patrick King (que também dirigiu a série) concentrou-se em dramas específicos (casamento, casa e filhos) e em artifícios de apreensão da atenção: moda, luxo e diversão em excesso. O desenlace da trama parece uma tentativa apressada de colocar os pontos nos “is” e trazer felicidade antes da passagem do elenco. No entanto, as tiradas de Samantha Jones e as engraçadas situações construídas pelas quatro amigas acabam segurando o filme e conquistando o público.
Aos homens podem parecer simples tolices do sexo oposto. Irão torcer o nariz e fazer careta. Mas ao final, acabam caindo nas graças das cômicas aventuras encenadas por quatro amigas: Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker), Charlotte York (Kristin Davis), Miranda Hobbes (Cynthia Nixon) e Samantha Jones (Kim Cattrall).
Baseado na série de sucesso da HBO, que em seis temporadas produziu 94 capítulos, Sex And The City mostra uma preocupação sempre presente no universo feminino: o casamento. Agora na casa dos quarenta anos, as conversas e reuniões das quatro amigas giram em torno do dilema matrimonial, que, com a decisão de enlace entre Carrie e Mr. Big (Chris Noth), transforma-se no foco de análise e reflexões. Se para Carrie a simples decisão de casar-se ocupa todas as suas atividades, fazendo com que organize uma festa além das expectativas de seu noivo; para Miranda é um simples passo em falso, pois acaba de se decepcionar com seu marido. Já para Charllote, o casamento vai a mil maravilhas, ficando ainda mais excitante com a sonhada visita da cegonha. Samantha, a amiga que já se encontra nos cinqüenta, nem quer ouvir essa palavra... A regra é dedicar-se mais a si mesmo, e nessa proposta, até um relacionamento duradouro de cinco anos será posto a prova.
O filme pode conquistar o humor do público de ambos os sexos, no entanto perde um pouco ao abdicar de um roteiro mais sustentável, que valorizasse os paradigmas sobre sexo e liberdades femininas que a série levou a público e assim garantiu sucesso. Talvez por ter que construir “início” e “fim” de dilemas femininos em apenas 2 horas, o diretor Michael Patrick King (que também dirigiu a série) concentrou-se em dramas específicos (casamento, casa e filhos) e em artifícios de apreensão da atenção: moda, luxo e diversão em excesso. O desenlace da trama parece uma tentativa apressada de colocar os pontos nos “is” e trazer felicidade antes da passagem do elenco. No entanto, as tiradas de Samantha Jones e as engraçadas situações construídas pelas quatro amigas acabam segurando o filme e conquistando o público.
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4 comentários:
vou assistir amanha aeeeeeeeee
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Uhull de volta hein!!
To esperando a próxima!!
Filme Muuito bom! hehehehe
Comédddddddia!
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