Do A Tarde On Line
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Ingresso Barato!!
Do A Tarde On Line
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
O Retrato de Uma Vida!
O coreógrafo francês Maurice Béjart, considerado uma das grandes figuras do balé contemporâneo, morreu nesta quinta-feira (22) em um hospital suíço, aos 80 anos, informou uma porta-voz do Béjart Ballet Lausanne.
Ex-dançarino, Béjart tinha sido internado diversas vezes nos últimos meses, sofrendo de exaustão e de problemas renais e cardíacos. "Ele morreu hoje cedo pela manhã no hospital de Lausanne", disse à Reuters a porta-voz do Béjart Ballet Lausanne, Roxanne Aybek.
Os 35 bailarinos da companhia estão ensaiando uma nova produção intitulada "A Volta ao Mundo em 80 Minutos", que tem estréia marcada para 20 de dezembro em Lausanne.
"Estamos tristes, mas o show vai continuar", disse Aybek.
Nascido em Marselha, no sul da França, Béjart ganhou destaque em 1959 com uma produção elogiada de "Sagração da Primavera", de Igor Stravinsky. Ele também criou coreografias de "Bolero" e de "Suvenir de Leningrado".
"Com a morte de Maurice Béjart, perdemos um dos maiores coreógrafos de nossos tempos, um dos mais famosos e mais admirados", disse a ministra da Cultura francesa, Christine Albanel, em comunicado.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Festival de Brasília
Na competição deste ano, destacam-se o badalado “Cleópatra”, de Júlio Bressane, que traz Alessandra Negrini no papel principal, “Falsa loura”, de Carlos Reichenbach, e “Chega de saudade”, de Laís Bodanzky. O favorito “Cleópatra”, que estréia no festival na sexta-feira (23), traz no elenco, além de Negrini, Miguel Falabella, na pele de Júlio César. Filmado em Copacabana, no Rio, com fotografia de Walter Carvalho (de “Central do Brasil” e “Carandiru”), o longa é definido pelo cineasta como “uma visão lírica” da persona da última rainha do Egito antigo. Já “Falsa loura” traz no elenco Rosane Mullholland, Cauã Reymond, Maurício Mattar e a Suzana Alves, que ficou conhecida na televisão como a Tiazinha. A trama de Reichenbach (de “Alma corsária”) gira em torno de uma bela operária dividida entre o amor de dois músicos. A première no festival será no sábado.
A cineasta Laís Bondanzky (de “Bicho de sete cabeças”) traz à competição “Chega de saudade” – com estréia no evento no domingo – que reúne histórias curiosas de freqüentadores de um salão de baile. No elenco estão Maria Flor, Paulo Vilhena e Cássia Kiss, além das veteranas como Betty Faria e Tonia Carreiro. Também disputam o Candango de melhor filme os longas “Amigos de risco”, de Daniel Bandeira, “Anabazys”, de Joel Pizzini e Paloma Rocha, e “Meu mundo em perigo”, de José Eduardo Belmonte.
O festival foi inaugurado na noite de terça para convidados, com a exibição em cópias restauradas do curta “Brinquedos populares do nordeste”, de Pedro Jorge de Castro, e do longa “Proezas de Satanás na vila do leva-e-traz”, de Paulo Gil Soares. Ambos foram premiados em edições passadas da mostra, um em 1977, outro em 1967, primeiro ano da mostra. Na próxima terça-feira (27), o público vai conhecer os premiados desta edição do Festival de Brasília, nas categorias melhor longa, curta em 35mm e em 16 mm. O encerramento da mostra acontece na quinta seguinte, com a exibição hors-concours do clássico do Cinema Marginal “Dezesperato”, de 1968, dirigido por Sérgio Bernardes.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Mostra busca Identidade Latina
Com um conjunto de 18 filmes e quatro debates, a mostra "América Latina: Diversidade e Semelhança" propõe uma reflexão sobre a existência e a definição de uma identidade comum à América Latina. O ciclo se realiza de hoje até o próximo dia 1º e tem como promotores a Cinemateca Brasileira, o Cinusp, a Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo e a International Psychoanalytical Association.
Produzidos em oito países da região, os filmes selecionados têm em comum a temática do deslocamento, de ordem geográfica ou emocional -- no caso de personagens que procuram reinventar-se. Há títulos em que os dois movimentos coincidem, como em "Nascido e Criado", do argentino Pablo Trapero, cujo protagonista troca Buenos Aires pela Patagônia, onde procura viver com outra identidade, depois de enfrentar um episódio dramático em seu núcleo familiar.
Os quatro debates previstos terão a participação de dois cineastas argentinos cujos filmes integram a mostra --Cristian Pauls e José Luis García-- e dos brasileiros Monique Gardenberg e Hector Babenco, além de profissionais de outras artes e da psicanálise.
domingo, 18 de novembro de 2007
Os Anjos Exterminadores
François (Frédéric Van Den Driessche) é daqueles cineastas que testam seus atores pessoalmente, utilizando-se de passagens difíceis para verificar a atuação de cada um. Como cenas de sexo sempre desafiam quem a faz, é em um destes testes que, inspirado por Anjos, ele mergulhará nos prazeres ocultos da mulher. Ele contará com três atrizes, Julie (Lise Bellynck), Stéphanie (Marie Allan) e Charlotte (Maroussia Dubreuil) - Charlotte. Elas, já no primeiro encontro, sem se conhecerem, descobrirão seus desejos mais profundos. Tudo acompanhado por François, que em seu voyeurismo, buscava o melhor "tempero" para a construção do filme.
A relação de sexualidade, intimidade e cumplicidade não acabará bem. Os limites da "atuação" são ultrapassados e a relação lesbiana e parental alçará perigosos conflitos entre os quatro. Traçando o desígnio dos fantasmas exterminadores, o diretor vai perdendo cada vez mais o rumo de sua história. O sucesso de seu filme já é colocado em dúvida. Ele não consegue mais "domar" suas atrizes e pra piorar, a relação com sua mulher é abalada com a situação.
Com direção do francês Jean-Claude Brisseau, o longa parece uma “fatobiografia” do diretor. No ano de 2004, em testes do filme anterior a este, Brisseau foi processado por assédio sexual e coerção psicológica. Quatro atrizes o acusavam.
Talvez por isso, a trama não é bem resolvida. Jean-Claude não decide qual tema problematizar. Se o lesbianismo, os tabus femininos, ou as inserções dos exterminadores. A história de prazer e sexualidade acaba truncada por conflitos femininos que destoam da idéia de personagens que foi apresentada. Os motivos ficam obscuros. Como se os anjos guardassem a sete chaves os segredos sexuais da fêmea. Mas nada é perdido, tudo é apenas atiçado.
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Semifinalistas para Oscar de Animação
domingo, 11 de novembro de 2007
Jogos Mortais IV
Jogos Mortais IV, filme dirigido por Darren Lynn Bousman, dá continuidade ao sucesso adquirido com os três primeiros filmes da série. Apresenta como principal peculiaridade o fato de o principal mentor dos ‘assassinatos’ em série, Jigsaw, e sua aprendiz, Amanda, já se encontrarem mortos. Mesmo desta forma, o vilão consegue criar uma teia de relações aonde o principal ingrediente é incurtir nas vítimas a idéia de que eles erraram e desvalorizaram a vida em algum momento.
A notícia do assassinato do detetive Kerry faz com que dois oficiais veteranos do FBI, especialistas em traçar perfis psicológicos de criminosos, agente Strahm (Scott Patterson) e agente Perez, ajudem o veterano detetive Hoffman (Costas Mandylor) a averiguar minuciosamente o mais recente e brutal jogo de vítimas de Jigsaw e a reunir os detalhes que estão por trás do poderoso esquema. Entretanto, quando o comandante Rigg da SWAT, o último oficial ainda refugiado por Jigsaw (Tobin Bell), é capturado repentinamente e levado para o aterrorizante jogo, o oficial tem somente noventa minutos para vencer uma série de armadilhas intimamente relacionadas ou então enfrentar as conseqüências mortais desse complexo jogo.
A procura por Rigg pela cidade deixa uma série de cadáveres. O detetive Hoffman e o FBI descobrem pistas há muito tempo escondidas que os levam de volta a Jill, a ex-mulher de Jigsaw (Betsy Russell). Finalmente o motivo das maldades de Jigsaw é revelado, colocando em evidência as reais intenções do mestre dos marionetes e o plano assombroso para suas vítimas do passado, do presente e do futuro. Apesar dessa revelação, tudo leva a crer que os produtores do filme irão continuar com a saga, isto porque no final do filme há indícios fortes deste processo.
sábado, 10 de novembro de 2007
O Homem que Desafiou o Diabo
Antes ele era apenas Zé Araújo, um vendedor pacato que tinha um fraco por mulheres. E foi exatamente essa fraqueza que transformou o rumo de sua vida. Após passar por humilhações em um casamento que entrou obrigado, Araújo se liberta e vira o mais temível e corajoso sertanejo da região: Ojuara.
O Homem que Desafiou o Diabo (Brasil, 2007) é uma comédia simples, que nos diverte com as impossibilidades nordestinas e a boa atuação de Marcos Palmeiras (o protagonista), em quem o filme prende-se, sobrecarregando e desfavorecendo a trama. Sem o espaço necessário aos outros personagens, Fernanda Paes Leme, como Genifer, é quem ainda consegue ajudar a história, doando sua sensualidade. Mas, até neste ponto o filme é falho, apelando para um nu descompassado, servindo apenas de chamariz ao público masculino.
Se o longa apresentava receios por conta dos últimos trabalhos de seu diretor Moacyr Góes, dentre os quais estão “Xuxa e o Tesouro da Cidade Perdida”(2004) e “Trair e Coçar é Só Começar”(2006), a superação do desgaste nordestino era outro problema em questão. A história não apresenta nenhuma novidade, fazendo com que o tema nordestino já bem batido com “O Auto da Compadecida” e “Eu, Tu Eles” acabasse se repetindo. A divertida abordagem, que indicava o trailer, acabou não alcançada.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Os 100 mais Belos
por Luiz Zanin
Está no site da Cahiers du Cinéma: 78 críticos e historiadores do cinema se reuniram para escolher os 100 maiores de todos os tempos. Ou os "100 mais belos", o que pode ser ligeiramente diferente.
Na cabeça, deu o óbvio: Cidadão Kane, com 48 votos. Mas logo a seguir, um azarão: O Mensageiro do Diabo (The Night of the Hunter), única direção do grande ator Charles Laughton,aparece nos calcanhares de Kane, com 47 votos, apenas um a menos do que o clássico de Orson Welles. Empata com outro habitué das listas de melhores, A Regra do Jogo, de Jean Renoir, também com 47 votos.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
2 Filhos de Francisco
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
1408
1408, filme dirigido por Mikael Hafstrom e roteirizado pela dupla Scott Alexander (O Mundo de Andy) e Matt Greenberg (Halloween – 20 anos depois), apresenta como peculiaridade o fato do longa ter sido adaptado do conto homônimo Tudo É Eventual, de Stephen King (um dos melhores literários em terror e suspense).
Mike Elsin (John Cusack) é escritor e dedica sua vida profissional a escrever sobre lugares que tenham algum indício de paranormalidade. Muito cético, ele não acredita nas histórias que escreve e para ser o máximo fiel em seus relatos procura se aprofundar nas questões, sendo que o principal meio de que ele se utiliza é freqüentar os locais para buscar constatar os fenômenos. A partir daí é que ele procura redigir o texto tendo como base a realidade experenciada. Enquanto termina de redigir seu último livro, Dez Noites em Quartos de Hotéis Mal-Assombrados, recebe um cartão-postal sobre o hotel Dolphin com um seguinte alerta: ‘somente não se hospede no
Verificou que todos que se hospedaram naquele quarto morreram estranhamente e estudou bastante o caso antes de ir ao Hotel. Chegando lá tem uma longa conversa com o gerente Gerald Olin (Samuel L. Jackson), que faz de tudo para que ele não se hospede e até fornece estatísticas que não foram divulgadas pelos órgãos de imprensa. Mesmo com todos os argumentos de Gerald, Elsin decide continuar e se hospeda no tão temido quarto 1408. Antes de adentrar no quarto ele havia escutado do gerente que dificilmente quem freqüentava o quarto ficava mais de 1 hora vivo. Pois bem, ele entra e a partir deste momento ele não tem mais sossego. Ele registra tudo no seu gravador e no início tudo parece normal, até os fenômenos estranhos começarem a acontecer. Primeiro o rádio começa a tocar sozinho e logo após o mesmo começa a registrar 60 minutos em sua tela e a fazer uma contagem regressiva. O terror e suspense já não têm mais fim e vão aterrorizar em todas as situações.
O filme tenta jogar com a imaginação dos espectadores em vários momentos e, neste ponto, acaba distribuindo focos de tensão e dúvidas. Acaba por provocar inquietude quando já num estágio avançado de Elsin no quarto ele aparece em uma praia e logo após no hospital, dando a impressão de que ele estava sonhando. Mas logo depois esta idéia é refutada. Quando ele é salvo pelo corpo de bombeiros vai para o hospital e logo após para casa com sua esposa e chegando lá pega o gravador da mão de sua mulher e, ainda achando que foi um sonho, começa a escutar e ouve a conversa que ele tivera com a filha (que estava morta) no local e a esposa desmaia e o filme termina desse jeito, sem uma explicação plausível para o fato daquele quarto, justamente o número 1408, ser o almadiçoado e o motivo de tantas mortes terem acontecido naquele ambiente. Realmente, o que se verifica, é que o suspense foi levado para além do filme.
Hoje nas Salas:
Multiplex Iguatemi - Sala 9 ( 323 lugares)
14:50; 17:00; 19:10; 21:20
Shopping Barra - Barra 2 ( 301 lugares)
14:00; 16:15; 18:30; 20:45
Center Lapa - Lapa 1 ( 212 lugares)
13:50; 16:00; 18:10; 20:20
Cinemark - Cinemark 4 ( 372 lugares)
14:20; 16:40; 19:10; 21:30
UCI Shopping Aeroclube - Sala 1 ( 552 lugares)
14:15; 16:30; 18:45; 21:00
sábado, 3 de novembro de 2007
Deite Comigo
Mais que um título-convite, Deite comigo (Lie With Me, Canadá, 2005) nos chama para mergulhar no mundo da libido e da satisfação pessoal/sexual. Propõe exatamente este paradoxo... Até quando o sexo pode responder a todos nossos desejos como homem e como mulher? A partir das "relações de parceria" que Leila constrói, a trama aborda diferentes questões - fidelidade, cumplicidade, companheirismo, sexo e amor - e ilustra com relacionamentos de pessoas ligadas à protagonista, como a separação de seus pais e o casamento de sua prima.
O diretor Clément Virgo constrói o enredo com o intuito de mostrar o outro lado da natureza feminina. Com erotismo e responsabilidade ele desmitifica o apego e a dedicação da mulher ao parceiro, colocando em questão a relação sexual e as particularidades criadas pelo envolvimento amoroso. Lie with Me nos convida a deitar-se ou até mesmo a mentir, pois, a verdade entre homem e mulher, sexo e amor é um ingrediente que mexe com nossos interesses.
Hoje, Na Sala:
Do Palco à Tela
Sala Walter da Silveira exibe filmes sobre teatro em ‘Do Palco à Tela’. Mostra reúne produções adaptadas de obras teatrais, documentários, montagens originalmente presenciais que foram filmadas, integrando evento que celebra a travessia do palco para a tela do cinema.
Como parte das atividades da 1ª Edição do Festival Nacional de Teatro da Bahia, em Salvador, a Sala Walter da Silveira, exibe de 2 a 9 de novembro, com entrada franca, um ciclo de filmes e documentários teatrais. O evento é uma parceria entre a Diretoria de Artes Visuais e Multimeios (Dimas), da Fundação Cultural do Estado da Bahia - Secult, a Cinemateca da Embaixada da França no Rio de Janeiro, Instituto Cervantes, Instituto Goethe e a Cooperativa Baiana de Teatro.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Cinema Nacional a R$ 2
Vamos Assistir:
Sala 1
Ó Paí Ó - 14 Anos
11h05 - 13h05 - 15h10 - 17h20 - 19h30 - 21h40
Sala 2
O Ano Em Que Meus Pais Saíram de Férias - 10 Anos
12h - 14h15 - 16h25 - 18h45 - 21h
Sala 3
Saneamento Básico, O Filme - 12 Anos
11h50 - 14h05 - 16h30 - 18h50 - 21h20
Sala 4
O Homem que Desafiou o Diabo - 16 Anos
11h10 - 13h15 - 15h20 - 17h30 - 19h50 - 22h15
Sala 5
Turma da Mônica - Uma Aventura no Tempo - Livre
10h45 - 12h25
Sala 5
O Primo Basilio - 16 Anos
14h10 - 16h10 - 18h10 - 20h25 - 22h35
Sala 6
Tropa de Elite - 16 Anos
14h40 - 17h10 - 19h40 - 22h
Sala 7
Xuxa Gêmeas - Livre
11h30 - 13h50
Sala 7
Não Por Acaso - 10 Anos
15h50 - 17h55 - 20h05 - 22h25
Sala 8
Cidade dos Homens - 16 Anos
10h25 - 12h50 - 15h05 - 17h15 - 19h35 - 22h05